Palavra-chave: Tecnologia
Games independentes: plataformas de inovação das novas mídias no contexto das indústrias criativas e o estado da arte regional dos games no campus de Bauru da UNESP
Espaços criativos necessitam de liberdade. Quaisquer produções, em especial as de cunho artístico, precisam de espaço para o “erro”, a experimentação, ou seja, para a tentativa de invenção fora do padrão estabelecido. O ambiente de produção independente é reconhecido em diversos setores artísticos como um espaço de inovação, por estar desatrelado a lógica de produção em série. As maiores inovações no cenário internacional de games partiram das produções independentes. Grandes clássicos revolucionaram a estética e a funcionalidade dessa nova mídia.
Processos de criação de espaços e seus componentes de passagem
Para abordar o campo problemático do processo criativo mediado pelas tecnologias digitais, é necessário buscar conceitos que respondem a esse campo e permitem as variáveis que tem-se a intenção de abordar: seu caráter complexo e aberto à emergência de acontecimentos. Nos processos de criação analisados, é examinada a forma como a mídia digital condiciona, mas não determina tais processos. Nos trabalhos analisados, as tecnologias digitais atuam como fator diferenciante em acontecimentos nos quais se criam novos territórios e subjetividades.
Usabilidade e seus diferentes enfoques no design ergonômico
O modo de vida contemporâneo caracteriza-se por amplos e diversificados aspectos das relações sociais, os quais parecem estar intimamente relacionados às interfaces humano x tecnologia. Essas interfaces retratam a complexidade das estruturas ambientais e seus componentes, e se destacam pela efetiva interatividade entre usuários e artefatos (produtos, sistemas e informações).
Semiótica, subjetividade e complexidade: o paradigma complexo subjetivo aplicado às linguagens do Design
Dados os recentes indícios quanto a configuração da chamada realidade, explicitados por ciências como a física, a matemática, a biologia, e a filosofia, o presente texto busca traçar um panorama no momento histórico conhecido como contemporâneo sob a ótica do design e sua re-significação simbólica e cognitiva, recriando assim as relações do homem com suas linguagens, seu corpo e seu espaço, através de novas leituras subjetivas do campo do real. Este trabalho é parte de um estudo mais amplo acerca do assunto, que busca lançar luz sobre o modo de produção de objetos sensíveis, e tenta com isso gerar novas propostas e metodologias em design e as chamadas “novas tecnologias”.
Open design: uma experiência Aberta e Colaborativa para o ensino de Design
OPEN DESIGN é um termo que descreve a união do Design ao conceito de open source (código aberto), termo que se originou no mundo da programação de softwares e que tem como base distribuição livre de produto, inclusão de código fonte, permissão de trabalhos derivativos, entre outras questões. A proposta do Open Design é promover o desenvolvimento da criação de projetos em design de forma integrada e colaborativa, facilitado por internet e outras tecnologias da comunicação (Novas Tecnologias) respeitando as questões acima descritas do projeto open source. Partindo desta premissa, este artigo nos serve como uma forma de entender filosoficamente e através de pequenos experimentos a fusão de conceitos dentro dos processos projetuais híbridos chamados de Open Design.